terça-feira, novembro 22, 2011

ATAQUE AÉREO AO IRÃO DEIXÁ-LOS-Á COMPLETAMENTE BARALHADOS

Segundo um relatório de Eli Lake, correspondente para a Newsweek e o Daily Beast, um ataque de Israel aos sítios nucleares do Irão iria muito além de ataques aéreos de bombardeiros e incluirá certamente uma guerra electrónica contra o sistema eléctrico, a internet, as redes de telefones móveis e frequências de rádio dos serviços de bombeiros e da polícia.
Segundo escreve Lake, nesta última década "Israel tem andado a reunir um conjunto de armas de alta tecnologia no valor de biliões de dólares que permitirá baralhar, cegar e bloquear as defesas de Teerão no caso de um ataque aéreo preventivo".

Oficiais dos serviços de informação dos EUA têm sido citados em referência a alusões de que Israel tem desenvolvido uma arma capaz de simular um sinal de manutenção de telefone móvel que porá "a dormir" uma rede de telefones, na realidade interrompendo as transmissões. Os israelitas "também têm obstrutores capazes de criar interferências nas frequências das emergências iranianas para as primeiras respostas" - afirmam eles.
No ataque de 2007 a um suspeito sítio nuclear na Síria, os aviões de Israel "imitaram" os radares de defesa aérea dos inimigos, "fazendo inicialmente crer que não havia aviões no ar e depois fazer o radar acreditar num instante que o céu se encontrava cheio de centenas de aviões" - escreveu Lake.

Israel também poderia fazer explodir as grades eléctricas de uma grande cidade iraniana e que não estão protegidas - o que significa que estão ligadas à internet e por isso vulneráveis a um ataque cibernético do estilo do Stuxnet.
O método de "entrega" para os mecanismos de guerra electrónicos seria um veículo aéreo não tripulado do tamanho de um jato Jumbo, conhecido como Eitan. O periódico Daily Beast cita fontes americanas e israelitas que afirmam que uma versão do avião não tripulado pode voar até 45 horas seguidas.

Quanto mais rápido e destrutivo for o ataque, melhor será para Israel e para o mundo civilizado...ficam de fora a Rússia e a China, sempre se opondo a qualquer forma de "castigo" aos seus amigos iranianos, "dando uma" de pacíficos, quando se sabe bem quantos massacres esses países têm cometido nestes últimos anos sem que peçam opinião a ninguém...
Shalom, Israel!





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